•A hipérbole corresponde a uma distorção, um exagero proposital da figuração que tem como finalidade óbvia adensar o sentido, engordando o signo.
•Apesar de serem usadas frequentemente, expressões desse tipo não são facilmente encontráveis em bons slogans
•Mesmo quando empregadas afetivamente, correm o risco de descredibilizar o produto, levando o consumidor a suspeitar que está sendo intencionalmente enganado.
•Porém, quando se sabe disso, é possível usar a hipérbole com parcimônia ou mesmo desautorizá-la no próprio slogan, com alguma vantagem.
Exemplos:
ONDE O SEU DINHEIRINHO VIRA DINHEIRÃO. (Poupança CEF)
FIRME COMO O PÃO DE AÇUCAR. (Sul América Seguros)
NÃO É PRECISO MORRER DE AMORES. BASTA AMAR. (Artex)
9 de set. de 2008
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